oficina Marco Lobo e Federico Puppi

Da palma da mão à planta do pé!


Fantástica Oficina ocorrida dia 18 de janeiro de 2019no Hotel Verdes Mares em Ouro Branco-MGseguida do Show Yamí Music
Assista aos vídeos e tenha um gostinho de como foi!

Conteúdo Programático


· Percepção musical,

· Independência rítmica,

· Improvisação,

· Ritmos brasileiros.


Objetivos


Este workshop tem como objetivo mostrar aos participantes tudo que envolve a prática e o dia-a-dia de um músico. Criatividade e o que cada um deseja expressar através da música. Será falado sobre ensaios, arranjos e experiências profissionais em shows e estúdios, respondendo às dúvidas dos participantes.


OFICINA YAMÍ MUSIC


Como transformar os sons em uma música?

Qual a diferença entre uma improvisação e a composição?

Esta oficina com o duo Yamí Music explora essa transição de forma criativa e lúdica. Através o utilizo de novas tecnologias, os músicos vão guiando os participantes em um caminho de criação coletiva que abrange elementos de composição, arranjo, produção artística e identidade sonora.

Durante a oficina será gravada uma musica criada coletivamente com os participantes.


SHOW YAMÍ MUSIC


O violoncelista italiano Federico Puppi e o percussionista baiano Marco Lobo, se reúnem no novo projeto Yamí Music, promovendo a união entre violoncelo e percussão em performances com live eletronics em um vibrante show para ver, ouvir e dançar.

YAMÍ, original do Tupi-Guarani, significa “noite”, nos remetendo à sensações e experiências musicais noturnas.

Criado por dois músicos excepcionais, o projeto é recente, estreou na cidade de Salvador em janeiro de 2018, e em fevereiro e março em São Paulo e Belo Horizonte, com o duo Yamí Music recebendo o cantor Criolo.

Contemporâneo e inusitado, a junção poderosa do instrumento clássico e da percussão rítmica interage com os beats da música eletrônica, transformando a noite em uma vivência única e inesquecível.




Release MARCO LOBO

O percussionista baiano Marco Lobo pode ser definido como um instrumentista singular. A sua capacidade absoluta de colocar beleza e elegância em qualquer música o torna único. Suas performances têm vigor, graça e sempre algo inusitado para aguçar os sentidos de quem o assiste. Precisão, criatividade e emoção são marcas do seu trabalho, em sets de percussão que unem instrumentos tradicionais a inúmeros outros, numa busca incessante por timbres e sons experimentais.

Durante muitos anos Marco Lobo foi integrante de bandas de músicos consagrados da MPB como Milton Nascimento, Maria Bethania, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Bosco, Ivan Lins, Marisa Monte, Lenine, Virgínia Rodrigues, dentre outros.

Com esta importante bagagem, talento musical inegável e grande habilidade empreendedora, partiu para a carreira solo no Brasil e no exterior. Marco possui três CDs lançados, ministra diversas oficinas e workshops, cria e executa projetos musicais que fortalecem a música instrumental brasileira e a integra com outras manifestações culturais ao redor do mundo.

Os trabalhos que vem realizando desde 2006 com o baterista panamenho Billy Cobham, com o Trio Elf (grupo alemão), a participação no CD do Marcus Miller, são exemplos desta bela trajetória.

Vibrante, inquieto e sempre muito bem acompanhado em suas produções, Marco Lobo com sua rica percussão entrega encantamento e musicalidade em qualquer lugar por onde passe. Música de alta qualidade para os ouvidos, energia luminosa para os corações!

A revista Bravo em 2003 (Japão), o definiu como a "face intuitiva da percussão”.

“O nosso Marco Lobo é uma orquestra completa de percussão. Cheio de idéias ótimas que completam os outros instrumentistas” Milton Nascimento.

"A sua formação baiana de nascimento faz dele um percussionista singular. O seu toque seduz. O seu jeito alegre contagia. Não é à toa que o Marquinho é um dos percussionistas mais solicitados no Brasil." João Bosco.

"A musicalidade do Marco Lobo é muito especial e única em todas as maneiras. Tenho certeza que qualquer trabalho que ele venha a fazer traduzirá pensamentos positivos em bela música.” Billy Cobham.



Release FREDERICO PUPPI


Federico Puppi começou a estudar violoncelo aos 4 anos de idade, no Suzuki Center – Itália. É formado no Conservatório de Aosta em violoncelo erudito, estudou música moderna na “Aula do Liceu de Barcelona”.

Em 2006 recebeu uma scholarship para o Berklee College of Music durante o Umbria Jazz Festival, sendo o único violoncelista italiano a receber esse prêmio.

É coprodutor do último disco de Maria Gadú “Guelã” pelo qual foi indicado ao Grammy Latino 2016 na categoria Melhor disco de MPB. Fez parte da banda fixa da cantora até o final del 2017, com turnês nacionais e internacionais (Montreux Jazz Festival, Barbican Center entre outros).

Em 2015 lançou seu primeiro disco autoral “O Canto da Madeira” que obteve grande destaque na imprensa sendo considerado o melhor disco instrumental do ano pela critica especializada e pelo Prêmio Catavento 2016.

No final de 2017 criou o duo Yamí Music com o percussionista Marco Lobo, projeto que estreou em 2018 no festival “Admirável Musica Nova” com show inédito e participação de Criolo.

Em março de 2018 lançou seu segundo disco autoral chamado “Marinheiro de Terra Firme”, com uma sonoridade que une world music, eletrônica e rock.

Já tocou com Gilberto Gil, Ana Carolina, Péricles, Diogo Nogueira, Tiago Iorque dentre outros. E, ainda, gravou com Sérgio Mendes, Jorge Israel, Paula Toller, Roberta Sá, Jony Hooker e Caio Prado.

Atualmente Puppi está em turnê no Brasil e na Europa para promover o álbum “Marinheiro de Terra Firme”. A formação deste show é inovadora: Puppi está sozinho no palco, com cello elétrico e “live electronics” (laptop e controladores operados ao vivo), criando um espetáculo que inclui tecnologia sofisticada e sonoridades de raiz. O resultado é uma mistura entre world music, timbres eletrônicos, atitude rock e jazz de vanguarda.

O artista interpreta um “one man show” com virtuosismo e originalidade, mantendo em primeiro plano o aspecto que mais o diferencia: a comunicação imediata e direta com a plateia.