Maria Fernanda Alvisi

Meu nome é Patrícia e sou mãe da Maria Fernanda, de 6 aninhos, aluna de piano da Play desde janeiro de 2018 (portanto, há mais de 1 ano) e venho expor minhas percepções sobre esta minha experiência.

Eu e meu marido somos muito satisfeitos com a escola e com sua abordagem leve (porém, eficaz, na dose certa, com respeito ao ritmo de cada criança) em termos de ensino-aprendizagem para nossos pequenos.

O estímulo à prática em grupo, além do instrumento musical, é veemente na escola e de suma importância para as crianças, que tem tido a oportunidade de usufruir do canto coral e da aula de ritmo, indo à escola e estando em contato com a música 3 vezes ao longo da semana, desenvolvendo diferentes habilidades.

A qualidade e a formação musical dos professores é incontestável, e fica ainda mais evidente quando das apresentações que a escola faz todo ano.

O projeto “Tô no palco”, meu favorito (hehe), em que os alunos, de tempos em tempos, se apresentam em um local público (restaurantes, feirinha, entre outros) é uma iniciativa muito feliz e positiva, que estimula a desinibição, valoriza o processo de aprendizagem (ao invés do resultado final) e nos proporciona momentos de confraternização e interação, inclusive com a escola.

Sobre a música e o que este contato pode oferecer, eu poderia discorrer por muito tempo, muito embora eu não seja especialista no tema, mas sim especialista em meus filhos..(hehe). Pela vivência que tive com a Maria Fernanda, observo o desenvolvimento ainda maior de habilidades já pré-existentes, tais como concentração, disciplina e criatividade, e ainda o favorecimento de habilidades emocionais, tendo sido uma forma importante de direcionar suas emoções. É emocionante ouvir no meio da manhã uma melodia gostosa, que ela mesma está criando na hora, em momentos de contato com o instrumento em minha casa, quando ela simplesmente começa a tocar o que quer, da forma que quer, e, acreditem, fica lindo... Igualmente importante é perceber que está se debruçando sobre a partitura para praticar a música que será passada na aula seguinte, sem sequer alguém pedi-la para fazer isto. Ainda, muitas vezes, após tocar o teclado, ela pega seu caderno de desenho, e começa a desenhar, ou a escrever, externando seus pensamentos e emoções.

Claro que sabemos que nem todos nós temos aptidão musical e que o objetivo maior talvez nem seja este. Entretanto, acredito firmemente que é muito favorável a oportunidade do contato com a música para que a criança possa ser estimulada em outros aspectos, além daqueles convencionalmente abordados nas escolas regulares.

Por tudo isto que expus, já recomendamos a Play a vários coleguinhas da Maria Fernanda e fico muito feliz ao ver a escola cheia de crianças e crescendo a cada dia... Hoje, por exemplo, é aula experimental de piano do meu outro filho, também de 6 anos, acreditem, por livre e espontâneo interesse, a partir da observação da Maria... Precisa dizer mais?

Obrigada a toda a equipe da Play, especialmente ao tio Daniel, tia Gisele e tio Tales, pelo carinho, profissionalismo e por favorecerem as habilidades da nossa Maria.

Patrícia da Luz Mesquita

maio/2019